O gestor médico do futuro não toma decisões, ele as valida!
Entre o instinto e a inteligência, o futuro da gestão médica pertence a quem sabe interpretar dados e não apenas sentir.
Durante muito tempo, a gestão de clínicas e consultórios foi guiada pela intuição, isso mesmo!
O médico olhava a agenda cheia e dizia: “Estamos indo bem.”
Via o faturamento subir e concluía: “Estamos crescendo.”
Mas a verdade é que nenhum desses sinais garante saúde empresarial.
O novo gestor médico é o médico o do futuro que já começou (lembrou porque a Globo sempre canta “e o futuro já começou”, né?), não toma decisões baseadas em achismos, ele valida hipóteses com dados.
Antes de aumentar o investimento em tráfego, ele mede o CPA. Antes de contratar mais pessoas, ele analisa a curva de produtividade. Antes de criar um novo protocolo, ele observa os resultados clínicos e financeiros dos anteriores.
Esse profissional entende que gestão é diagnóstico e que diagnóstico sem dado é puramente palpite. (quanto que vai ser o placar do próximo jogo do seu time? Bem por aí!)
A inteligência artificial trouxe uma revolução silenciosa para a medicina empresarial.
Hoje, uma clínica pode:
- Prever sazonalidade de pacientes;
- Antecipar quedas de faturamento;
- Identificar gargalos de atendimento antes que o paciente reclame;
- Calcular o retorno real de cada procedimento.
Não dá mais para decidir na base da emoção, você precisar confirmar com base em evidência. (exatamente como os estudos clínicos são feitos, doutor e doutora)
O MÉDICO CEO (título do meu livro que será lançamento em breve) do futuro não é o que mais arrisca, é o que mais valida, mais entende e mais interpreta o próprio negócio.
Porque no fim, a verdadeira inteligência não está apenas nas máquinas, está em quem sabe o que fazer com o que elas mostram.
